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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

A HERANÇA DO ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS

                                                                                                                             Fotos Google
A meta fiscal que era de R$139 bilhões, agora será
 de R$159 bilhões porque as despesas continuam
crescendo mais que as receitas.
A maioria dos parlamentares só visa o interesse
pessoal e das corporações que representam,
em detrimento dos interesses do Brasil.
O governo Temer peca porque seus auxiliares do setor de Comunicação, e mesmo seus aliados no Parlamento não sabem se comunicar como deveriam com a população e  imprensa. Este rombo é uma herança dos governos petistas de Lula e da Dilma, que receberam as contas saneadas por Fernando Henrique Cardoso e gastaram desbragadamente , porque na ideologia deles o Estado pode tudo e tem recursos infinitos. Eles desempregaram 14 milhões de trabalhadores e desorganizaram as finanças públicas.
Também, é verdade que a atual equipe econômica superestimou algumas receitas, e contabilizou  reformas que ainda não foram implementadas. Estipularam o teto do deficit fiscal em R$139 milhões , e agora perceberam que será de R$159 bilhões.Já enviaram ao Congresso para apreciação e aprovação. Pelo menos, estão sendo transparentes e não deram pedaladas como fez a Dilma Rousseff para escamotear.
Esqueceram os homens dos ministérios da Fazenda e do Planejamento que este Parlamento é composto em sua maioria de políticos que só visa o interesse próprio e das corporações que representam. Todos eles sabem que a Previdência Social é o principal motivo do rombo  crescente nas contas públicas e que a reforma é imprescindível, como também é o corte de privilégios  de funcionários do Executivo, Judiciário, Legislativo e dos militares. São benesses que o Estado brasileiro não consegue mais pagar por total falta de recursos.
Os super salários e os penduricalhos nos vencimentos dos  funcionalismo público, além de milhares de cargos comissionados nos três poderes da República que precisam ser suprimidos . 
Porém, ninguém quer se indispor com estas corporações que pressionam e agem às vezes como verdadeiras milícias intimidando os parlamentares. Tem ainda um dado importante é que muitos deles são originários dessas corporações ou são ligados por interesses eleitoreiros.
Acredito que estas reformas imprescindíveis que o país exige não sairão com este Parlamento comprometido e fraco. Os analistas políticos têm repetido com insistência que este é um dos piores, senão o pior Parlamento que a República já teve.

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