O senador Aécio Neves ainda não desceu do trem maria fumaça que corta as serras mineiras. Ele não sabe se quer continuar suas investidas de conquistador nas praias ensolaradas ou nas baladas do Rio de Janeiro . Quando vai à São Paulo só pensa em Serra, que continua serrando contra o seu próprio partido. Serra é um desses políticos raivosos que não anda e nem sai da frente. Se ele não pode vencer, atrapalha os outros.
É hora de deixar ele com os Kassabs da vida e, partir para outra. Esqueçam o Serra. Garanto que muita gente já votou algumas vezes no Serra. Não votam mais! Nem para vereador.
Quanto a Aécio ele tem os vícios dos velhos políticos mineiros. Continua tendo como seu farol o velho Tancredo Neves que com seu jeitinho brasileiro, que tanto condenamos, serviu a Getúlio Vargas, dialogou com os ditadores e sempre esteve por cima da carne seca,como se diz aqui no sertão. Seu discurso ainda é insosso, não tem o calibre necessário para sensibilizar os eleitores brasileiros. A oposição precisa de um líder com boa expressão, que fale firme não só apontando as mazelas ,que são muitas, mas que tenha um projeto de País para tirar o nosso Brasil deste imobilismo que os mensaleiros nos impuseram até hoje.
O partido do sr. Aécio Neves está mantendo contatos com empresários ,os quais estão insatisfeitos com este pibinho e o sucateamento da indústria nacional. Ainda não sabemos a fundo da reação dos donos do pib com a presença do mineiro.
O PSBB não tem dono, embora tenha uma das maiores e respeitáveis expressões da política brasileira que é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.Mas, o ex-presidente é civilizado e quer levar tudo no diálogo e, nem sempre os serristas tem ouvidos para ouvir os contrários.Agora mesmo ele está fora do Brasil, viajando estrategicamente para não se encontrar com o Aécio Neves.
Além de encontros com empresários os tucanos querem trazer o estrategista americano David Axelrod , que ajudou a construir a candidatura de Obama, nos Estados Unidos, para alavancar a candidatura de Aécio Neves. Se isto vai dar certo, só esperando para ver.
O que é preciso é Aécio Neves mudar de postura, construindo um discurso que sensibilize os brasileiros, elaborando um projeto para o País e, criticando com força as mazelas da madame e seus asseclas.O que é preciso é deixar o maria fumaça e embarcar num trem moderno, abandonar o seu cacoete de conquistador e baladeiro,porque seu tempo já passou .
Objetivo
sábado, 30 de março de 2013
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS ABUSAM DOS PREÇOS
A madame que está na presidência da República sempre escorrega em suas declarações e medidas que anuncia. Como sempre a culpa é da imprensa capitalista. Ela não é muito de completar um raciocínio. Isto já estou cansado de saber. As medidas recentes tomadas só tem dado prejuízo ao País.A Petrobras perdeu no ano passado 21% do seu valor de mercado. A Eletrobras, com a medida de reduzir o preço da energia,que na realidade ainda não notei qualquer diminuição do valor da minha conta, teve um prejuízo recorde de R$6,8 bilhões.
Sabemos que o Governo tem colocado muito dinheiro do Tesouro para compensar as empresas de energia.
Outra medida da madame que lembro agora foi desonerar produtos da cesta básica. Havia um projeto aprovado pelo Congresso o qual foi vetado pela madame meses atrás. Agora,ela surge cheio de cerimônia em campanha e determina a mesma desoneração que havia vetado. E, assim caminha o nosso país com seus gestores causando prejuízo e mais prejuízo aos cofres públicos. De nada adiantou, os preços dos produtos não baixaram e a inflação continua avançando. Gastaram mais de R$ 300 mil só em hospedagem e outras pequenas despesas para levar mais de 30 pessoas para a posse do Papa. O Aloísio Mercadante, exibiu na televisão e nas fotos dos jornais e revistas, o seu imenso bigodão, com o riso farto posicionado logo atrás da madame. Se isto é o que se chama de boa gestão, Deus nos livre!
Nos postos de gasolina a especulação anda solta. O óleo diesel está variando de 2,59 a 2,30 nas bombas. Livre mercado... Ninguém fiscaliza porque quase não existe concorrência. Os postos de combustíveis em sua grande maioria tem as bandeiras da Petrobras Distribuidora e da Shell, esta última de origem inglesa cobra os preços mais caros nas bombas!
O Posto Tajai, de bandeira da Shell, que fica na Avenida Magalhães Neto, cobra R$2,59 por um litro de óleo diesel. É talvez o valor mais alto cobrado em Salvador.O mesmo óleo da bomba do Posto da Petrobras Distribuidora, em Armação custa R$2,45 e noutro mais adiante, na Boca do Rio apenas R$2,40.
Falar em concorrência é difícil, porque a Petrobras é a única que fornece o combustível , portanto ,cobra o mesmo preço. Qual a explicação da variação de preço se só existe um fornecedor? Certamente, a ganância, falta de uma legislação própria, fiscalização e assim por diante.
Aliado a isto os postos de combustíveis são os maiores sonegadores de imposto. Se você pedir um cupom fiscal tem que esperar alguns minutos, porque a máquina fica lá no escritório. Eles deviam ser obrigados ao término do abastecimento fornecer automaticamente o cupom fiscal, como é obrigado qualquer comerciante. Por quê a Secretaria da Fazenda protege os donos de postos de combustíveis? Tem ai alguma coisa a ser explicado.
Sabemos que o Governo tem colocado muito dinheiro do Tesouro para compensar as empresas de energia.
Outra medida da madame que lembro agora foi desonerar produtos da cesta básica. Havia um projeto aprovado pelo Congresso o qual foi vetado pela madame meses atrás. Agora,ela surge cheio de cerimônia em campanha e determina a mesma desoneração que havia vetado. E, assim caminha o nosso país com seus gestores causando prejuízo e mais prejuízo aos cofres públicos. De nada adiantou, os preços dos produtos não baixaram e a inflação continua avançando. Gastaram mais de R$ 300 mil só em hospedagem e outras pequenas despesas para levar mais de 30 pessoas para a posse do Papa. O Aloísio Mercadante, exibiu na televisão e nas fotos dos jornais e revistas, o seu imenso bigodão, com o riso farto posicionado logo atrás da madame. Se isto é o que se chama de boa gestão, Deus nos livre!
Nos postos de gasolina a especulação anda solta. O óleo diesel está variando de 2,59 a 2,30 nas bombas. Livre mercado... Ninguém fiscaliza porque quase não existe concorrência. Os postos de combustíveis em sua grande maioria tem as bandeiras da Petrobras Distribuidora e da Shell, esta última de origem inglesa cobra os preços mais caros nas bombas!
O Posto Tajai, de bandeira da Shell, que fica na Avenida Magalhães Neto, cobra R$2,59 por um litro de óleo diesel. É talvez o valor mais alto cobrado em Salvador.O mesmo óleo da bomba do Posto da Petrobras Distribuidora, em Armação custa R$2,45 e noutro mais adiante, na Boca do Rio apenas R$2,40.
Falar em concorrência é difícil, porque a Petrobras é a única que fornece o combustível , portanto ,cobra o mesmo preço. Qual a explicação da variação de preço se só existe um fornecedor? Certamente, a ganância, falta de uma legislação própria, fiscalização e assim por diante.
Aliado a isto os postos de combustíveis são os maiores sonegadores de imposto. Se você pedir um cupom fiscal tem que esperar alguns minutos, porque a máquina fica lá no escritório. Eles deviam ser obrigados ao término do abastecimento fornecer automaticamente o cupom fiscal, como é obrigado qualquer comerciante. Por quê a Secretaria da Fazenda protege os donos de postos de combustíveis? Tem ai alguma coisa a ser explicado.
A FONTE NOVA É DOS BAIANOS
A FONTE NOVA É DOS BAIANOS
Tenho ouvido e lido de dirigentes e torcedores do Bahia, que a "Fonte Nova é nossa casa". Isto é repetido como se fosse um mantra e, evidente, as pessoas menos esclarecidas terminam por acreditar que realmente o Bahia é o dono da Fonte Nova. Esta manifestação esconde a frustração dos tricolores por não terem construído, até agora, o seu estádio, como aconteceu com o Vitória que tem o Barradão.
Mas, é bom que fique claro que o Bahia tem "mando de campo" na Fonte Nova, porque o clube não dispõe de um estádio próprio e, pelo regulamento do Campeonato é obrigado a ter um. A solução para os clubes sem estádios próprios é alugar , fazer uma parceria com outros clubes ou com consórcios, como é o caso da Fonte Nova, que foi construída através uma parceria público-privado, entre o Governo do Estado , e as empresas Odebrecht e Oas.
Portanto, a Fonte Nova parte pertence ao Estado e outra a este consórcio de empresas. O Bahia não é dono de nada. Tem todos os direitos de usá-lo como o Botafogo,Vitória, Feirense , Juazeirense e assim por diante.
Só para conhecimento dos torcedores do Bahia a Fonte Nova custou quase R$ 100 milhões a mais do que estava previsto, mais precisamente R$97,7 milhões. Sabe quem vai pagar por este estouro? O Governo do Estado.Sabem de quem é este dinheiro? De todos nós contribuintes. Este dinheiro a ser pago a mais é resultado de 8 aditivos contratuais. O Estado já tomou emprestado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - Bnds até agora R$323,6 milhões e mais R$50 milhões para os serviços de demolição do velho estádio.O valor total da Fonte Nova vai ficar em torno de R$689,7 milhões, um dos mais caros, entre todos que serão construídos no Brasil para a Copa.
O Bahia, que tem uma das maiores torcidas do Nordeste , sempre foi um clube explorado politicamente. Elegeu deputados e vereadores, teve dezenas de dirigentes e, todos se mostraram incompetentes por não construírem o seu estádio. Lembro que o clube era dono do terreno onde hoje está implantado o shopping Iguatemi.Para onde foi este dinheirão todo? Péssimos gestores do nosso futebol daqui e de vários outros estados brasileiros.
Contratam um jogador hoje e, dois meses depois, o encostam de lado como se fosse uma vassoura velha. Em seguida emprestam, trocam ou rescindem o contrato, deixando para o clube pagar o passivo restante do tal contrato mal feito. Quem avaliou este jogador? Quem indicou para contratá-lo? Onde está a responsabilidade desses técnicos, gerentes de futebol e dirigentes? Por falar em técnicos é o mesmo processo. Contratam, bastou perder 3 ou mais jogos que o cara é chutado. Não respeitam o contrato que acabaram de assinar! Resultado, o técnico vai à Justiça e recebe o restante sem trabalhar. Mais prejuízo para o clube. E, assim o passivo vira um rombo quase inadministrável. O resultado está ai. A grande maioria dos nossos clubes vive pendurado nos bancos, devendo mais até que o patrimônio que anunciam.
Muitos nem dispõem de um estádio ... Mas, a Fonte Nova é de todos os baianos!
Tenho ouvido e lido de dirigentes e torcedores do Bahia, que a "Fonte Nova é nossa casa". Isto é repetido como se fosse um mantra e, evidente, as pessoas menos esclarecidas terminam por acreditar que realmente o Bahia é o dono da Fonte Nova. Esta manifestação esconde a frustração dos tricolores por não terem construído, até agora, o seu estádio, como aconteceu com o Vitória que tem o Barradão.
Mas, é bom que fique claro que o Bahia tem "mando de campo" na Fonte Nova, porque o clube não dispõe de um estádio próprio e, pelo regulamento do Campeonato é obrigado a ter um. A solução para os clubes sem estádios próprios é alugar , fazer uma parceria com outros clubes ou com consórcios, como é o caso da Fonte Nova, que foi construída através uma parceria público-privado, entre o Governo do Estado , e as empresas Odebrecht e Oas.
Portanto, a Fonte Nova parte pertence ao Estado e outra a este consórcio de empresas. O Bahia não é dono de nada. Tem todos os direitos de usá-lo como o Botafogo,Vitória, Feirense , Juazeirense e assim por diante.
Só para conhecimento dos torcedores do Bahia a Fonte Nova custou quase R$ 100 milhões a mais do que estava previsto, mais precisamente R$97,7 milhões. Sabe quem vai pagar por este estouro? O Governo do Estado.Sabem de quem é este dinheiro? De todos nós contribuintes. Este dinheiro a ser pago a mais é resultado de 8 aditivos contratuais. O Estado já tomou emprestado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - Bnds até agora R$323,6 milhões e mais R$50 milhões para os serviços de demolição do velho estádio.O valor total da Fonte Nova vai ficar em torno de R$689,7 milhões, um dos mais caros, entre todos que serão construídos no Brasil para a Copa.
O Bahia, que tem uma das maiores torcidas do Nordeste , sempre foi um clube explorado politicamente. Elegeu deputados e vereadores, teve dezenas de dirigentes e, todos se mostraram incompetentes por não construírem o seu estádio. Lembro que o clube era dono do terreno onde hoje está implantado o shopping Iguatemi.Para onde foi este dinheirão todo? Péssimos gestores do nosso futebol daqui e de vários outros estados brasileiros.
Contratam um jogador hoje e, dois meses depois, o encostam de lado como se fosse uma vassoura velha. Em seguida emprestam, trocam ou rescindem o contrato, deixando para o clube pagar o passivo restante do tal contrato mal feito. Quem avaliou este jogador? Quem indicou para contratá-lo? Onde está a responsabilidade desses técnicos, gerentes de futebol e dirigentes? Por falar em técnicos é o mesmo processo. Contratam, bastou perder 3 ou mais jogos que o cara é chutado. Não respeitam o contrato que acabaram de assinar! Resultado, o técnico vai à Justiça e recebe o restante sem trabalhar. Mais prejuízo para o clube. E, assim o passivo vira um rombo quase inadministrável. O resultado está ai. A grande maioria dos nossos clubes vive pendurado nos bancos, devendo mais até que o patrimônio que anunciam.
Muitos nem dispõem de um estádio ... Mas, a Fonte Nova é de todos os baianos!
quinta-feira, 21 de março de 2013
SECARAM NOSSO PETRÓLEO
Por várias décadas a Bahia forneceu a todo País grande quantidade de petróleo, desde a sua descoberta em Lobato em 28 de julho de 1938, quando foi perfurado o poço DNPM-163,nos arredores de Salvador . Bestamente orgulhosos desde este feito os baianos não imaginavam que no futuro dois estados, que não tinham uma gota de petróleo , iriam brigar para manter um privilégio sem sentido. Estamos numa Federação e a riqueza do petróleo deve ser dividida por todos os estados. Esta é uma decisão mais do que justa, mesmo porque , grande parte do petróleo que o Rio de Janeiro e o Espírito Santos reclamam não sai de seus solos e, sim, da plataforma marítima, que dista muitos e muitos quilômetros de suas praias, quase em águas internacionais.
É bom sempre lembrar que de tanta exploração os campos baianos secaram ou estão produzindo muito pouco .Grande parte do petróleo que tiraram foi levada para todos os estados da Federação, principalmente para os mais ricos como Rio de Janeiro e São Paulo, que consomem grandes quantidades deste produto.
Tudo não passa de uma questão política, liderada por Lula , para beneficiar seu "correligionário" Sérgio Cabral - o homem das dezenas de viagens ao exterior, até agora sem explicação convincente - e seguida por Dilma ,obediente parceira, a qual vetou a distribuição para todos os estados.
Felizmente, o desprestigiado Congresso Nacional derrubou os vetos com 54 senadores e 349 deputados mudando a divisão dos royalties. Os perdedores, como é natural, estão esperneando e alardeando maldades e desastres. Nada disto deve acontecer.Tudo se arruma e o Rio de Janeiro que foi um dos responsáveis pelo secamento dos poços de petróleo baianos tem é que se conformar com esta medida acertada e justa.
Na realidade nenhum estado vai ganhar. Quem ganha é a Federação como um todo ,que distribuirá igualitariamente os royalties com todos os seus membros , evitando aumentar a desigualdade que existe , prejudicial aos brasileiros. É preciso acabar com privilégios dos mais fortes, capitaneados por quem está no poder central e quer distribuir benesses entre seus seguidores. O Rio de Janeiro foi um dos estados mais beneficiados com esta administração petista. Só para citar o descompasso a Bahia não tem até hoje em todo seu território um quilômetro de metrô funcionando. Tem apenas seis quilômetros em construção. Já fazem 10 anos e seus trens nunca rodaram um centímetro.Do jeito que vai, quando começar a funcionar, o sistema já estará defasado por uma década.
É bom sempre lembrar que de tanta exploração os campos baianos secaram ou estão produzindo muito pouco .Grande parte do petróleo que tiraram foi levada para todos os estados da Federação, principalmente para os mais ricos como Rio de Janeiro e São Paulo, que consomem grandes quantidades deste produto.
Tudo não passa de uma questão política, liderada por Lula , para beneficiar seu "correligionário" Sérgio Cabral - o homem das dezenas de viagens ao exterior, até agora sem explicação convincente - e seguida por Dilma ,obediente parceira, a qual vetou a distribuição para todos os estados.
Felizmente, o desprestigiado Congresso Nacional derrubou os vetos com 54 senadores e 349 deputados mudando a divisão dos royalties. Os perdedores, como é natural, estão esperneando e alardeando maldades e desastres. Nada disto deve acontecer.Tudo se arruma e o Rio de Janeiro que foi um dos responsáveis pelo secamento dos poços de petróleo baianos tem é que se conformar com esta medida acertada e justa.
Na realidade nenhum estado vai ganhar. Quem ganha é a Federação como um todo ,que distribuirá igualitariamente os royalties com todos os seus membros , evitando aumentar a desigualdade que existe , prejudicial aos brasileiros. É preciso acabar com privilégios dos mais fortes, capitaneados por quem está no poder central e quer distribuir benesses entre seus seguidores. O Rio de Janeiro foi um dos estados mais beneficiados com esta administração petista. Só para citar o descompasso a Bahia não tem até hoje em todo seu território um quilômetro de metrô funcionando. Tem apenas seis quilômetros em construção. Já fazem 10 anos e seus trens nunca rodaram um centímetro.Do jeito que vai, quando começar a funcionar, o sistema já estará defasado por uma década.
quinta-feira, 7 de março de 2013
A PALAVRA É DECEPÇÃO
"Não estou vendo nada.
Me deixe em paz,rapaz.
Vá chafurdar no lixo, como você faz sempre.
Palhaço!"
Estas palavras grosseiras , foram pronunciadas num tom de raiva pelo atual Presidente do Supremo Tribunal Federal, STF , Ministro Joaquim Barbosa indignado com uma simples pergunta de um repórter do jornal paulista o Estado de São Paulo, em Brasília, no último dia 6, terça-feira..
Decepção foi a palavra que mais se ouviu desde ontem, nas conversas entre milhares de pessoas por este Brasil afora.
Espera-se de um Ministro do STF uma conduta, no mínimo serena diante de uma pergunta de um jornalista, por mais provocadora que seja. E, diga-se a bem da verdade, a pergunta referia-se a uma reação de três entidades de magistrados que criticaram a decisão do Conselho Nacional de Magistratura, do qual o Ministro é presidente . Não tinha nada que justificasse esta reação impensada e raivosa.
Em sua decisão o CNJ quer evitar que empresas patrocinem festas e outros eventos para magistrados. Uma medida, que merece apoio, e o jornalista queria apenas tomar uma declaração do Ministro Joaquim Barbosa a respeito desta posição corporativa dos magistrados.
Logo depois, refeito de sua reação condenável o Ministro distribuiu uma nota pedindo desculpas e alegando que estava sentindo dores e cansaço. Realmente se as pessoas que estão sentido dores e cansaço responderem assim a seus interlocutores nós jornalistas estamos fritos.
O destempero não combina com a função de magistrado. Lembro da serenidade do ex-Presidente do STF, Ayres de Brito, diante de situações difíceis e embaraçosas. É bom que os atuais ministros do Supremo se espelhem no comportamento ilibado e sereno deste sergipano que deixou saudades.
Me deixe em paz,rapaz.
Vá chafurdar no lixo, como você faz sempre.
Palhaço!"
Estas palavras grosseiras , foram pronunciadas num tom de raiva pelo atual Presidente do Supremo Tribunal Federal, STF , Ministro Joaquim Barbosa indignado com uma simples pergunta de um repórter do jornal paulista o Estado de São Paulo, em Brasília, no último dia 6, terça-feira..
Decepção foi a palavra que mais se ouviu desde ontem, nas conversas entre milhares de pessoas por este Brasil afora.
Espera-se de um Ministro do STF uma conduta, no mínimo serena diante de uma pergunta de um jornalista, por mais provocadora que seja. E, diga-se a bem da verdade, a pergunta referia-se a uma reação de três entidades de magistrados que criticaram a decisão do Conselho Nacional de Magistratura, do qual o Ministro é presidente . Não tinha nada que justificasse esta reação impensada e raivosa.
Em sua decisão o CNJ quer evitar que empresas patrocinem festas e outros eventos para magistrados. Uma medida, que merece apoio, e o jornalista queria apenas tomar uma declaração do Ministro Joaquim Barbosa a respeito desta posição corporativa dos magistrados.
Logo depois, refeito de sua reação condenável o Ministro distribuiu uma nota pedindo desculpas e alegando que estava sentindo dores e cansaço. Realmente se as pessoas que estão sentido dores e cansaço responderem assim a seus interlocutores nós jornalistas estamos fritos.
O destempero não combina com a função de magistrado. Lembro da serenidade do ex-Presidente do STF, Ayres de Brito, diante de situações difíceis e embaraçosas. É bom que os atuais ministros do Supremo se espelhem no comportamento ilibado e sereno deste sergipano que deixou saudades.
sexta-feira, 1 de março de 2013
LIMINAR GARANTE 50% DOS VIGILANTES NOS POSTOS
DESEMBARGADORA
ASSEGURA 50% DO EFETIVO
DE VIGILANTES NOS
SEUS POSTOS DE TRABALHO
A desembargadora Sônia Lima França , do TRT, concedeu uma liminar atendendo a uma Ação Declaratória de Abusividade de Greve ,com pedido de concessão de liminar, pelo Departamento Jurídico ,do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia – Sindesp-Ba . Ela determinou que os sindicatos grevistas devem assegurar a manutenção de 50% do contingente e estipulou uma multa diária de R$50 mil, caso não seja cumprida a sua decisão. A ação foi movida pelas empresas junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região contra o Sindvigilantes – Sindicato dos Empregados de Empresa de Segurança e Vigilância do Estado da Bahia; Sindimetropolitano – Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância, Segurança, Vigias, Combate a Incêndios, Porteiro, Curso de Formação, Similares e Seus Anexos e Afins das Cidades e Regiões de Camaçari e, incluindo também o Svitabuna – Sindicato dos Vigilantes de Itabuna, que deflagraram uma greve que vem prejudicando a economia do Estado e o público de modo geral.
Entende o Departamento Jurídico do Sindesp-Ba que foi precipitado o movimento
paredista deflagrado no dia 26 de
fevereiro pelos sindicatos citados
objetivando o cumprimento imediato
da Lei nº 12.740/2012, que alterou o artigo 193 da CLT e inseriu o 3º parágrafo
no referido dispositivo legal. Para o Departamento, as empresas não podem atender a reivindicação imediatamente
, porque dependem da regulamentação
da lei por parte do Ministério do
Trabalho para que possam proceder o pagamento de periculosidade aos vigilantes .
Assegura o Sindesp-Ba que tão logo isto seja feita serão tomadas as medidas
administrativas por parte das associadas para o cumprimento da legislação.
ROMPIMENTO
Para o Departamento Jurídico do Sindicato da Empresas
de Segurança da Bahia – Sindesp-Ba as entidades que representam os
trabalhadores não poderiam deflagrar
a greve, de acordo o artigo 14 da Lei nº
7.783/89 ,que garante o direito de greve , porque reza este artigo que:
“ Constitui abuso de greve a
inobservância das normas contidas na presente Lei, bem como a manutenção de paralisação após a
celebração de acordo , convenção ou de decisão da Justiça do Trabalho.
Parágrafo único- Na vigência de
acordo, convenção ou sentença normativa não constitui abuso do exercício do
direito de greve a paralisação que:
1-tenha por objetivo exigir o
cumprimento de cláusula ou condição
2-seja motivada pela
superveniência de fato novo ou acontecimento imprevisto que modifique
substancialmente a relação de trabalho.”
Como a Convenção Coletiva de
Trabalho da categoria, firmada em 26 de janeiro de 2012 está vigente até 31 de
janeiro de 2014 e, não houve qualquer
inadimplência das cláusulas convencionadas pelas partes, como também, não há
fato novo ou súbita ocorrência que tenha provocado representativa alteração na
relação de trabalho, portanto, não há
razão para greve.
Haverá uma nova audiência no
Tribunal Regional do Trabalho 5ª Região
,no próximo dia 6 do corrente, entre os representantes dos empresários e dos
trabalhadores em greve .
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